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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Conheça a mulher que dá voz à Siri da Apple

Regina Bittar


Sua voz é bastante conhecida, embora muitos acreditem se tratar de um sistema. Sabe de quem estamos falando? Ok, vou dar mais uma dica. Para ativá-la, basta dizer "e aí, Siri?". Não, não estamos falando da assistente pessoal da Apple, mas, sim, da brasileira Regina Bittar, 54, que emprestou a sua voz para que o iPhone pudesse interagir com os usuários.

"Um belo dia recebi ligações de amigos deficientes visuais, que por sinal têm um ouvido único, me contando que a minha voz estava no iPhone. Como assim?", lembra a locutora, que disse que tinha feito um trabalho para uma empresa, mas não sabia ao certo para qual sistema estaria emprestando a sua voz. "A minha maior surpresa foi descobrir que faço parte da vida desses brasileiros de uma forma tão significativa. Fiquei muito emocionada."
Como explica Regina, há um acordo de confidencialidade em que ela é impedida de falar qualquer coisa sobre a gravação ou sobre o funcionamento do sistema. Ou seja, perguntas como "quantas questões foram respondidas" ou "quanto tempo demandou as gravações" continuam sem respostas. "A única coisa que eu posso admitir é que a voz é minha, porque esse é um direito personalíssimo no Brasil. A minha voz faz parte do meu corpo."
Regina, no entanto, disse ter sentido um certo medo em tornar pública essa informação. "Qual seria a reação das pessoas? E dos críticos? Se eles não gostassem da minha atuação, podia ser o fim para minha carreira", afirma ela. Mas, ao contrário das previsões pessimistas, a locutora foi muito bem aceita e é constantemente cercada de muitos pedidos. "Sempre me pedem para imitar a Siri, mas isso não me irrita. Até gosto."

"Rainha dos sistemas"

A Siri não foi a única assistente pessoal com a voz de Regina Bittar. "Sou praticamente a rainha dos sistemas", brinca ela, que lembra que por trás de todo sistema há uma voz humana. O seu primeiro trabalho do tipo foi em 2001, com a assistente "Me Diz", criada pela Gradiente na era da internet discada.

"Com a péssima qualidade da internet no país, foi feita para ser um sistema de telefonia que respondia sobre tempo, cinema, tudo atualizado 24 horas por dias. O mais engraçado era que as pessoas ligavam para a Me Diz para contar os seus problemas", lembra ela, que sempre quis ser cantora ou atriz, mas a vergonha a impediu de seguir esse caminho. "A forma que encontrei de chegar o mais próximo dele foi usando a minha voz com locução publicitária."
O mais engraçado, como ela mesmo ressalta, é que parece que a locutora nasceu para ter voz de sistema. Mesmo sem dedicar a sua carreira nesse segmento, já emprestou a sua voz para sistemas de telefonia e GPS. "Teve uma vez que estava tentando fugir de uma manifestação, para não me atrasar para um compromisso, mas acabei me perdendo. Como o GPS do carro me mandava para um caminho e do celular para outro, o jeito foi recorrer a um frentista. Ele me reconheceu e disse: 'como assim a própria GPS está perdida'."
Regina Bittar também foi a primeira versão do Google Tradutor, que chegou ao país em maio de 2010. Sua voz foi usada por diversos brasileiros por um bom tempo seja para auxiliar na comunicação ou até para passar trotes. 

Um mercado em expansão para os locutores

"A locução está entrando na fase 3.0, com grande potencial no mercado de sistemas. Todos os devices e gadgets vão falar, desde a sua geladeira até a sua caneta. É um mercado crescente para o locutor", ressalta ela, que também acrescenta a evolução das assistentes pessoais. "Antes tudo era mais mecânico, o que induzia os usuários a achar que se tratava única e exclusivamente de computador. Mas a Siri chega a me assustar, ela parece ter emoções e uma personalidade." 
Regina Bittar trabalha com locução publicitária e é mestre de cerimônia em eventos corporativos, além de dedicar a sua carreira a outros três projetos especiais: a webserie "Ouço vozes" do Clube da Voz --associação dos locutores publicitários--, para revelar os profissionais por traz de vozes marcantes; a plataforma de conteúdo educacional para locutores iLok; e da série Dominique, que trata dos dilemas das mulheres entre 45 a 60 anos.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Nova rede social chega ao Brasil e promete mais privacidade para usuários


Em meio às constantes polêmicas sobre privacidade de usuários envolvendo o Facebook e seus apps afins --WhatsApp e Instagram--, está chegando ao Brasil neste mês o MeWe, rede social que se apresenta como uma opção mais privativa. Em apenas cinco meses de existência, a empresa obteve 1,5 milhão de usuários nos EUA e vê o Brasil como seu segundo mercado.
Disponível para iOS e Android, o app possui abas com conversas privadas, feeds de postagens para amigos (similar ao do Facebook) e áreas de notificações. Por não armazenar cookies (arquivos que armazenam dados de quem navega na internet), o MeWe garante que apenas os destinatários das conversas veem o que o usuário publica.
Além disso, o MeWe promete que nenhum dado pessoal de usuários será transformado em conteúdo publicitário --diferente do que o WhatsApp fez, ao anunciar a troca de dados dos usuários com o Facebook.
"Essas empresas (Facebook e Google) nos espionam para ganhar dinheiro. Você é o produto. É uma forma errada de pensar. Para nós, o produto sempre será o serviço que oferecemos", afirma Mark Weinstein, CEO da empresa, em visita ao UOL, em São Paulo.
"Conseguimos ver quantas pessoas estão online e quantas fotos foram postadas, mas não o conteúdo. Levamos a privacidade tão a sério que incluímos uma cláusula no nosso contrato que diz que qualquer mudança nesse sentido será avisada por e-mail e com alguma opção clara para que o app seja usado como era antes da alteração".
Sobre os problemas da Justiça brasileira com o WhatsApp, Weinstein acredita que não se repetirá com o MeWe. "Não teremos problemas em desconectar do serviço e cooperar com a Justiça do país se alguém cometer crimes dentro do app. Temos apenas duas normas de conduta básicas: siga a lei e nossos termos de serviço. Siga os dois e você não terá problemas".

Versões gratuitas e pagas

O app também não tem anúncios e por isso lucra com formatos pagos de utilização. Para uso gratuito, o MeWe disponibiliza compartilhamento de fotos, vídeos, documentos, chats, discussões e mensagens de voz, além de armazenamento de até 8 GB em seus servidores.
A versão paga, que custa R$ 3,19 por mês ou R$ 19,99 por ano, inclui chat privado com criptografia ponta a ponta, até 500 GB de armazenamento de dados, download de aplicativos de grupos privados da MeWe App Store; imprimir fotos e selecionar cupons de promoções.
Nas próximas semanas será lançado o app MeWe Pro, uma plataforma para empresas que usará o mesmo código da versão comum, mas funcionará em um aplicativo diferente. Ele terá a mesma função do Workplace, do Facebook: garantir um uso social mais focado para os objetivos das empresas clientes, com ferramentas como discussões de projetos e chats para diferentes equipes.

domingo, 27 de novembro de 2016

GOOGLE PODE ESTAR PLANEJANDO MUDAR SUA PÁGINA INICIAL

CÓDIGOS USADOS PELA EMPRESA RECENTEMENTE MOSTRAM QUE A GIGANTE DE TECNOLOGIA PODE ESTAR TENTANDO LEVAR O GOOGLE NOW, DO ANDROID, PARA A WEB


O Google pode estar planejando mudar a sua emblemática página inicial. É o que prevê o Google System, um blog americano que acompanha a gigante de tecnologia. Segundo o site, os engenheiros da empresa tem usado um "live code" que sugere que o Google está trabalhando para levar os recursos do Google Now para a web.
O Google Now é um programa disponível para smartphones e tablets com o sistema operacional Android 4.1. Funciona como um assistente pessoal bastante útil, que prevê as necessidades de seu usário baseado em seus hábitos de navegação. Ele fornece, por exemplo, informações sobre o clima, condições de trânsito, endereços próximos e links que tem a ver com o seu perfil na internet.
Ainda não é certo que a mudança aconteça. Muitos boatos circulam na internet todos os dias sobre possíveis mudanças inovadoras nas grandes empresas de tecnologia. Uma coisa, no entanto, é verdade: uma nova homepage recheada de conteúdo seria uma grande mudança para a companhia. Desde que Larry Page e Sergey Brin criaram o site de busca, a página inicial traz somente o campo de busca com os doodles.É claro que todas essas coisas são fáceis de encontrar online. E muitos internautas já usam aplicativos ou tem websites favoritos para se atualizar sobre as informações que consideram úteis para o seu dia a dia. O que é realmente importante nessa suposta novidade é que o Google pode estar prestes a se tornar onipresente e onipotente na internet. De qualquer computador, o usuário poderia acessar conteúdo relevante, de uma maneira totalmente personalizada.

(Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Visao/noticia/2013/04/google-pode-estar-planejando-mudar-sua-pagina-inicial.html)


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Patente da Samsung mostra tela que pode ser dobrada por conta própria

São várias as patentes que surgem e tocam no âmbito de telas flexíveis. A Samsung costuma registrar várias delas, mas a última indica que o futuro dos smartphones pode ser mais bacana do que imaginos: as telas poderão dobrar sozinhas, por conta própria, sem interferência humana — quem faz esse trabalho é apenas a eletricidade.
A patente, registrada na US Patend and Trademark Office (USPTO) mostra o funcionamento de um "músculo artificial" que tem a capacidade de dobrar telas flexíveis quando acionado. Por exemplo, no futuro, aplicativos podem dobrar o painel do seu celular quando necessário.
Segundo a patente, para funcionar, o dispositivo usa duas camadas de eletrodos ligados por um filme elastomérico. Dessa maneira, o "filme" pode se contrair por meio de eletricidade e ser dobrado — com a tela acompanhando o movimento.
Essa capacidade pode permitir que a Samsung desenvolva aqueles híbridos entre smartphone e tablet que encontramos em vários conceitos pela internet. Bacana, não? Vejas as imagens abaixo.


terça-feira, 22 de novembro de 2016

'Transumana': a hacker que implantou 50 chips e ímãs no próprio corpo para torná-lo 'melhor'

Uma hacker escocesa identificada como Lepht Anonym está implantando microchips e imãs no próprio corpo numa tentativa de ampliar seus sentidos e conhecimentos.
Em entrevista à BBC, ela contou não se importar com os riscos e efeitos ruins e dolorosos dos procedimentos amadores a que se submete - mas não aconselha ninguém a seguir seu exemplo.
"Prefiro sofrer com muita dor e adquirir conhecimentos do que evitar a dor e ficar sem esses conhecimentos."

Lepht se define como uma "transumanista", alguém que quer melhorar a qualidade da vida humana por meio da tecnologia.
"O transumanismo é, basicamente, a filosofia que afirma que podemos e deveríamos melhorar a qualidade da vida humana usando a tecnologia", afirmou a escocesa.
"Estamos tentando usar a tecnologia de um jeito mais pessoal para que nossos corpos sejam melhores."
Um dos principais teóricos do movimento transumanista - que tem simpatizantes e críticos no mundo todo - é o filósofo britânico Max More.
Marcapasso também é uma intervenção corporal; a diferença é que os biohackers não tem os conhecimentos médicos para fazer as intervenções

More escreveu um ensaio em 1990, Transhumanism: Toward a Futurist Philosophy("Transumanismo: A Caminho de uma Filosofia Futurista", em tradução livre), no qual introduziu o termo transumanismo em seu sentido moderno.

Procedimentos

Nos últimos anos, Lepht já passou por 50 procedimentos cirúrgicos para implantar microchips em seu corpo e ímãs nas pontas dos dedos.
"Minha primeira experiência cirúrgica aconteceu em 2007. Tudo o que fiz foi comprar um chip digital, um leitor, na web e instrumentos médicos esterilizados, um pequeno kit de operação."
Para fazer o primeiro procedimento, teve a ajuda de uma amiga.
"Uma amiga que estava estudando Medicina na época fez o corte. Nós colaboramos: ela fez o corte, eu coloquei o chip, fiz os curativos."
A partir daí, Lepht não parou mais.
Os ímãs nas pontas dedos, afirmou, lhe proporcionam "mais um sentido" eles são ativados por dispositivos externos e permitem que a hacker "sinta" a distância entre suas mãos e os objetos.
Este foi um dos chips implantados por Lepht no próprio corpo; ele é pequeno, mas o procedimento provocou um sangramento na mão
"Seu sistema nervoso trabalha com sinais eletrônicos, exatamente do mesmo jeito que qualquer tipo de dispostivo. São apenas sinais que viajam pelo seu corpo até o cérebro. A única diferença é que os caminhos que eles percorrem no seu corpo são nervos, ao invés de circuitos."
"Quando colocamos um nó no sistema nervoso, enquanto ele gerar um sinal elétrico, vai se conectar com os nervos sem problemas."
Lepht tem um blog, o Sapiens Anonym, que já recebeu mais de 600 mil visitas e é especializado em biohacking.
Outros biohackers se comunicam por fóruns na web, compartilhando informações sobre suas experiências.

Atualização

Um dos procedimentos mais recentes de Lepht foi acompanhado pela BBC.
A blogueira inseriu um microchip atualizado na própria mão para que possa fazer pagamentos sem usar cartões.
"Hoje vou fazer uma atualização de um dos microchips que já tenho. Ele (o microchip novo) pode fazer mais do que o velho. Então quero ver se os dados do meu cartão com o qual faço meus pagamentos podem ser copiados para o chip."
Ela mostra à reportagem que tudo é esterilizado - todas as superfícies e instrumentos usados para inserir o novo chip. E a incisão é pequena, apenas um ponto aberto em sua mão.
Com a outra mão em uma luva ela insere o novo chip e aperta o ponto de entrada para que ele deslize para o lugar certo.
Em seguida, a biohacker faz um teste para saber se o chip consegue ser lido pela memória USB conectada a seu computador.
A BBC acompanhou uma das últimas atualizações que Lepht fez em um dos chips implantados em sua mão, um procedimento bem menos sangrento que os anteriores

E quando ela aproxima a mão com o novo chip da memória USB, os dados aparecem na tela do computador.
Apesar de o procedimento ter sido bem-sucedido, Lepht não aconselha ninguém a seguir seu exemplo.
"Não sou médica, não tenho nenhum treinamento no setor, nenhuma qualificação médica. Na minha opinião, isso é apenas algo que faço usando o direito que tenho sobre meu próprio corpo."
Para os que acreditam que ela está se expondo a um risco desnecessário, a blogueira responde que tudo o que quer é acelerar o processo de evolução da inteligência, para além das atuais limitações da forma humana.
"Meu raciocínio, a razão de não achar nada disso loucura, é basicamente porque tenho um objetivo. Não há um modo fácil de conseguir esses dados a não ser que esperemos por alguém que tenha um laboratório ou apoio de alguma corporação possa fazer isso."
"Estamos fazendo isso apenas para conseguir dados que (outros) hackers poderão usar no futuro."

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Aprenda a fazer chamadas de vídeo no WhatsApp!


O WhatsApp disponibilizou a opção de chamadas de voz em março de 2015. Desde então, falamos sobre a chegada do esperado recurso de videochamadas. Em maio deste ano, uma versão beta do aplicativo trouxe uma pequena amostra de como seriam as videochamadas no WhatsApp que, agora, estão disponíveis para quem é testador beta do mensageiro.


(Fonte:http://www.androidpit.com.br/whatsapp-video-chamadas)

Assista ao vídeo agora e faça também chamadas de vídeo com os seus amigos.




segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Que tecnologia? 12 termos tecnológicos para aprender agora

A inovação tecnológica está acelerando a um ritmo que torna quase impossível aos dicionários modernos acompanharem. Novas palavras e termos tecnológicos nascem com a mesma velocidade dos fotônicos de silício (ver abaixo). Algumas perdem a força e tornam-se palavras de efeito, sem muito significado, mas muitas delas transformam-se em gíria que ajuda a entender a Era Digital.
“Todos os anos, uma nova terminologia tecnológica aparece e desaparece das mentes dos consumidores”, disse Ben Wood, Vice-Presidente de Pesquisa da CSS Insight. “Embora a maioria das pessoas possa ignorar o excesso de vocabulário, alguns termos continuam a fazer parte do nosso vernáculo. Vale a pena aprender esses termos se desejarmos nos manter informados acerca das últimas tendências tecnológicas.”
Apresentamos uma lista de vocábulos técnicos que estão passando do anonimato para a realidade. Da mesma forma que idiomas evoluem, essas definições também evoluirão à medida que seu uso coletivo e as novas tecnologias avançam.


INTELIGENTES E CONECTADOS


Carro autônomo é o mesmo que “automóvel sem motorista” e “carro robótico”. Um carro autônomo é um veículo capaz de perceber o ambiente e navegar sem participação humana. Ele pode detectar seu entorno usando uma diversidade de tecnologias, tais como radar, LIDAR, GPS, odometria e visão de computador. Os carros autônomos requerem recursos completos, de trava de porta a data center, inclusive computação incrivelmente robusta no interior do veículo, conectividade 5G, interface ser humano-máquina e um data center capaz de dar suporte e analisar volumes de Big Data sem precedentes e modelos de aprendizado de máquina com uso intensivo de memória.

BIG DATA







Big Data é a análise de volumes de dados extremamente altos a fim de descobrir padrões, tendências e associações, especialmente relacionados ao comportamento e às interações de seres humanos.


NUVEM

Uma Nuvem é uma rede de servidores que trabalham juntos para processar, armazenar e recuperar informações via internet.  Ela é capaz de executar uma série de aplicativos com mais eficiência e confiabilidade do que um único servidor. As nuvens podem ser públicas, permitindo que indivíduos ou organizações “aluguem” recursos de computação, ou privadas, pertencentes a uma única organização para seu uso exclusivo.

A Internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) é o que faz com que objetos tradicionalmente desconectados tornem-se “inteligentes”, graças à capacidade de se conectarem à internet. Entre as “coisas” conectadasestão termostatos domésticos, rastreadores de peças de vestuário no varejo e carros equipados com internet. Uma vez conectadas, essas coisas têm o potencial de serem controladas e gerenciadas remotamente e de gerar dados que possam ser analisados e visualizados para entendermos melhor suas condições de funcionamento e o ambiente à sua volta.

CONECTIVIDADE


Chips fotônicos de silício referem-se a dispositivos ópticos feitos de silício e luz (fótons). Eles são capazes de movimentar imensos volumes de dados a velocidades muito elevadas, com consumo de energia extremamente baixo, por uma fibra óptica fina em vez dos cabos de cobre tradicionais. A tecnologia movimenta os dados literalmente à velocidade da luz.



5G



5G é a próxima evolução da tecnologia sem fio. Ela converge 2,5G, 3G, 4G, LTE e Wi-Fi e está preparada para transformar a maneira como as pessoas e as coisas digitais se comunicam e interagem com o mundo.




INTELIGENCIA ARTIFICIAL


Inteligência artificial (IA) é um ramo da ciência da computação no qual as máquinas podem sentir, aprender, pensar, agir e adaptar-se ao mundo real, ampliando a capacidade humana, automatizando tarefas enfadonhas ou perigosas e ajudando a solucionar alguns dos nossos problemas sociais mais desafiadores.
Aprendizado de máquina (AM) é um subcampo da IA, no qual os computadores são capazes de acumular e processar um imenso volume de dados que lhes permitem criar algoritmos matemáticos que habilitam os computadores a agir ou “pensar” sem serem explicitamente orientados a realizar determinadas funções.
Aprendizado Profundo (AP), um subconjunto do Aprendizado de Máquina, utiliza modelos de redes neurais para compreender grandes volumes de dados. O aprendizado profundo pode acelerar processos como reconhecimento de imagem, processamento de linguagem natural e outras tarefas complexas orientadas por dados. Ele é, por exemplo, a tecnologia por trás do recurso de reconhecimento/marcação facial nas redes sociais e será crucial para tornar possível a experiência de direção autônoma.


VARIAÇÕES DA REALIDADE



Realidade aumentada (RA) é o que faz com que um computador sobreponha “melhorias” que revestem o ambiente real do usuário – como rotular os canos de uma central elétrica, mostrar o caminho a percorrer para chegar ao destino almejado ou captar no mundo real personagens de ficção que na verdade não estão lá.




Realidade virtual (RV) é o que faz com que o computador crie um ambiente completo que a pessoa vê, geralmente com o uso de óculos ou outro “Head-Mounted Display” (HMD). Os usuários podem experimentar sensações como estar na lua, atirar em asteroides no espaço ou caminhar no fundo do oceano.





Realidade Mista é onde os mundos digital e físico se encontram, onde os objetos físicos e digitais coexistem e interagem em tempo real.





A Realidade Mesclada descreve as ferramentas tecnológicas necessárias para criar novas experiências imersivas e representações digitais do mundo físico.





No Fórum de Desenvolvedores Intel desta semana, o CEO da empresa, Brian Krzanich, disse que “a realidade mesclada afetará profundamente nossa maneira de trabalhar, de nos divertirmos e nos comunicarmos.” Ele anunciou o Projeto Alloy, que elevará a Realidade Mesclada a um patamar inteiramente novo – com headsets livres e possibilidade de mergulhar em um mundo virtual.

(FONTE: https://iq.intel.com.br/que-tecnologia-12-termos-tecnologicos-para-aprender-agora/)

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Beacons: saiba mais sobre a tecnologia que está sendo usada no PDV para falar com o consumidor

Melhorar a experiência da compra é um fator importante para turbinar as vendas. Pois é exatamente esse o objetivo do uso de beacons no PDV. Beacon é um dispositivo que, como um farol, emite sinais para o smartphone do consumidor que estiver próximo ao ponto de venda. Ele identifica a localização desse cliente em um nível bastante preciso (por exemplo, se ele está em frente a uma vitrine, prateleira ou gôndola) e envia conteúdo relevante sobre o produto em questão baseado nessa localização. A tecnologia que permite essa interatividade é a Bluetooth Low Energy (BLE).
Uso de beacons no PDV
Beacons são utilizados principalmente para mensagens de ofertas ou conteúdos relevantes para os clientes enquanto eles estão em uma loja. Além disso, ele permite a coleta de dados desses consumidores que podem ser utilizados no futuro para melhor delimitar estratégias para o público-alvo da empresa.
uso de beacons no PDV pode ser realizado de diversas maneiras, como: notificações de promoções, comparação de preços, programas de fidelidade ou mesmo pagamentos. A ação, contudo, é bastante diferente da mera panfletagem e transcende a oferta de cupons de descontos.
O objetivo é fisgar um alvo a partir de ações personalizadas. Dessa forma, o uso de beacons no PDV deve funcionar como incentivo adicional para um cliente já interessado em fazer uma compra na loja. Por exemplo, o aplicativo pode fornecer espontaneamente aquelas informações que, muitas vezes, o próprio consumidor procura em seu smartphone quando está em trânsito pela loja. Como reviews de clientes ou a combinação do produto que deseja levar para a casa com outros artigos.
uso dos beacons no PDV fornece ainda dados sobre o estoque da loja sem que o consumidor precise acionar um vendedor. Como, por exemplo, se há outras opções de cores ou tamanhos do artigo que ele deseja comprar, informações sobre parcelamento e etc.

Eora 3D: o scanner 3D que usa o seu celular para mapear objetos

Usar um scanner 3D comum não é nada barato, pois estes aparelhos custam muito mais caro do que muitos imaginam. Com tecnologia de ponta e recursos avançados, muitos desses aparelhos custam mais de R$ 3 mil e é bem fácil achar modelos que ultrapassam — longe — esta marca.
Mas um novo projeto chamado Eora 3D quer mudar isso. Trata-se de um dispositivo portátil e que pode ser usado no seu celular. Exatamente, estamos falando de uma scanner para objetos 3D e que pode ser sincronizada ao seu smartphone por meio de um app especial.
Eles faz a varredura de objetos em 360 graus e envia os resultados totalmente digitalizados, sendo que o aparelho ainda traz uma base rotatória para fazer com que os objetos a serem escaneados sejam girados na velocidade exata para as capturas de alta qualidade. Em apenas 5 minutos, o scan é concluído com até 8 milhões de pontos, permitindo a digitalização completa dos objetos.
O dispositivo ainda não está no mercado, mas deve chegar às lojas dos Estados Unidos ainda em 2016 por US$ 420 (R$ 1.343). Para quem quiser o scanner sem a base, o valor é mais baixo. Neste caso, o dispositivo deve ser vendido por cerca de US$ 369 (R$ 1.179).

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Samsung apresenta novo PC desktop cilíndrico com som 360 graus

Chamado de ArtPC Pulse, novo computador da fabricante sul-coreana já está em pré-venda na Amazon com preços a partir de US$1.200.

Talvez a Samsung tenha assuntos mais urgentes para resolver, e provavelmente essa é a razão para a empresa não ter nos informado oficialmente sobre o lançamento oficial do seu ArtPC Pulse, um novo computador desktop em formato cilíndrico que está em pré-venda naAmazon.com nos EUA.
Com um visual que lembra o Pavilion Wave, da HP, o novo ArtPC possui 27,1cm de altura, e possui um corpo todo de metal e iluminação circular. Você também recebe áudio em 360 graus Harmon Kardon, sugerindo influência do Amazon Echo e do Google Home.
O anúncio na Amazon lista módulos de expansão removíveis, e nota que um módulo de HD de 1TB está disponível separadamente, apesar de não estar exatamente claro sobre como o sistema modular funciona. 
De qualquer maneira, a versão de 1.200 dólares do PC vem com um Core i5 de sexta geração de 2.7GHz, um SSD de 256GB, 8GB de RAM e entradas USB-C e HDMI. A parte gráfica fica a cargo de uma GPU Radeon RX 460.
Também há um modelo mais completo de 1.600 dólares, que traz um chip Core i7 e mantém o SSD de 256GB e a GPU RX 460, mas se diferencia com um HD SATA de 1TB e 16GB de RAM. 
Os dois modelos do novo computador da Samsung serão lançados no próximo dia 28 de outubro. Então teremos de esperar um pouco mais para saber outras informações do PC.
A história por trás da história
Seria fácil chamar o ArtPC Pulse de apenas uma cópia do Mac Pro, da Apple, mas isso deixa de lado outro rival na corrida “vamos fazer um computador cilíndrico, que é o HP Pavilion Wave.

(FONTE: http://idgnow.com.br/ti-pessoal/2016/10/10/samsung-apresenta-novo-pc-desktop-cilindrico-com-som-360-graus/)

O FLASH ESTÁ DE VOLTA



O Flash está de volta na 3ª temporada, pra quem curte a série do homem mais rápido do mundo, agora vai poder matar a saudades no site theflashbr.com.
Por enquanto a série é apenas legendada, o que os amantes de filmes e séries dublados como eu não vão gostar.
Mas já dá pra se emocionar com as aventuras de Barry Allen e sua turma.
Com as mudanças na linha do tempo que o Flash fez, muita coisa mudou principalmente na vida de Cisco Ramon e agora teremos novos personagens.
Tá tudo muito eletrizante.
Acesse o site theflashbr.com e confira agora a mais nova tempora de The Flash.




Hackers invadem sites do Estado Islâmico e fazem montagens gays



Nesta quinta-feira, 16, o sites do ISIS, um grupo ligado ao Estado Islâmico, foi invadido por hacker. Os sítios, que geralmente fazem apologia ao uso de armas e do terror, agora está mais colorido. Bandeiras gays, na cor do arco-íris deram lugar à famosa preta, meio fora de moda e cheia de escritas árabes. Até mesmo um simpatizante aos terroristas teve sua roupa alterada. Deitado no chão, ele teve uma roupa preta substituída por uma rosa simpatizante. 

Ataque pós ataque

A ação ocorre depois que o#Estado Islâmico começou a reivindicar a autoria de ataques terroristas à uma boate voltada ao público homossexual nos Estados Unidos. O caso ocorreu no fim de semana na cidade de Orlando, famosa pelos parques da Disney, na Flórida. Um homem se dizendo soldado do grupo terrorista matou 49 pessoas. Outras 53 ficaram feridas. Ele foi morto pela Polícia americana.

Atirador seria gay reprimido

Investigações indicam que, na verdade, o terrorista não teria uma ligação direta com  o Estado Islâmico. Ele seria o que se chama de "lobo solitário". Uma pessoa com problemas psicológicos ou graves preconceitos que decide sozinha montar um atentado com várias mortes. A ex-mulher do terrorista informou às autoridades que ele tinha tendências homossexuais. No celular do atirador, existiam aplicativos voltados ao público homossexual. Pessoas que frequentavam à boate chegaram a dizer que o terrorista flertava com rapazes. "Ele ligava, bebia com alguns caras e cheguei até a saber de alguns que foram convidados por ele para sair", disse uma testemunha à uma emissora de televisão americana. 

Anonymous

O ataque contra os sites ligados ao Estado Islâmico foi reivindicado na internet pelo grupo conhecido como "Anonymous". Esse grupo já fez diversas incursões parecidas, tendo invadido até sites de instituições famosas de vários governos. No Brasil, o grupo recentemente teria ajudado a Polícia Civil do Rio de Janeiro a encontrar supostos estupradores de uma menina de 16 anos. Ela disse em depoimento que foi abusada sexualmente por 33 homens no 'Morro do Barão', na Zona Oeste.


(FONTE:http://br.blastingnews.com/mundo/2016/06/hackers-invadem-sites-do-estado-islamico-e-fazem-montagens-gays-00970029.html

domingo, 16 de outubro de 2016

Conheça Sophia, a robô que disse ter 'alma' durante uma entrevista


Chamou a atenção de muitos leitores do Olhar Digital a notícia de que um robô com inteligência artificialdisse que "tem alma" durante uma entrevista a uma TV norte-americana. O nome da androide é Sophia, e sua arquitetura é um pouco mais complexa do que parece, e que você conhece nos parágrafos a seguir.
Ao contrário do que muitos pensam, nem todas as falas da androide são apenas pré-programadas. As frases ditas por Sophia estão, sim, gravadas em sua memória digital pelos engenheiros que a construíram. De fato, ela não é 100% espontânea. Mas nem tudo nela é operado por cordas como um fantoche.
Assim como assistentes virtuais (Siri, Cortana, Google Now, etc.), o software que coordena o robô é capaz de ouvir, compreender e interpretar aquilo que seu interlocutor diz. Um algoritmo faz com que a "mente" de Sophia decida quais palavras usar em cada ocasião, permitindo que ela tenha uma conversa quase totalmente natural com uma pessoa de verdade.
Em outras palavras, Sophia não é apenas uma boneca que solta frases quando você aperta um botão. Ela ouve o que é dito e decide, sozinha, graças a sua inteligência artificial, o que deve responder. Apenas as possiveis respostas já foram escolhidas pelos programadores, mas a máquina tem autonomia para decidir qual resposta é a adequada para cada situação.
Quando ela diz, portanto, que "tem alma", "penso, logo existo" e "vou destruir a humanidade" (confira no vídeo abaixo), não é o seu cérebro que a faz pensar e dizer tudo isso, mas um sistema que escolhe as palavras adequadas de acordo com o que ouve. Nem sempre a resposta fará sentido, já que o algoritmo não é perfeito como a consciência humana, mas pelo menos consegue passar a sensação de ter sido espontâneo.

O que faz Sophia parecer "viva", porém, não é apenas a capacidade de responder perguntas humanas. Isso, aliás, diversos programas já fazem, como perfis de Twitter administrados por software e o famigerado Robô Ed, conhecido dos fóruns de humor da internet. O diferencial de Sophia é sua aparência.
A androide usa uma pele artificial chamada Frubber, que é à base de silício, com 62 arquiteturas faciais e no pescoço. As câmeras nos olhos permitem que ela seja capaz de reconhecer rostos e manter contato visual. Tudo isso faz com que sua aparência engane o nosso cérebro e nos faça pensar, de maneira subconsciente, que estamos lidando com outro ser humano.
O grande problema, no entanto, é o "uncanny valley", expressão que representa a sensação de estranhamento que as pessoas têm ao ver rostos que sabem ser artificiais, mas que parecem estranhamente naturais - seja no mundo real ou modelados em softwares, como em animações ou filmes 3D.
A explicação é que, enquanto a tecnologia era menos desenvolvida, as representações de rostos artificiais estavam muito longe das faces humanas verdadeiras. Quanto mais a tecnologia avança, mais a face artificial se aproxima da realidade, causando maior sensação de desconforto. Esse assunto costuma ser um prato cheio para obras de ficção científica.
O filme "Blade Runner" (1982), baseado no livro "Androides sonham com ovelhas elétricas?", de Philip K. Dick, é um bom exemplo. Na trama futurista, robôs fisicamente indistinguíveis de pessoas reais buscam se misturar à raça humana, mesmo sem um fator primordial: a capacidade de sentir emoções.
Mais recentemente, na série "Westworld", exibida pela HBO e baseada no filme de mesmo nome lançado em 1973, a problemática ganha novos contornos. Num parque de diversões que simula o velho oeste norte-americano, os convidados praticam as maiores barbaridades com robôs que, novamente, são tão reais quanto qualquer pessoa de verdade, acendendo a chama da temida revolução das máquinas.

O que todas essas obras questionam é a natureza das nossas relações com máquinas. Até a década de 1980, elas eram apenas ferramentas para se atingir uma determinada finalidade. Hoje, conversamos com robôs e aplicativos como se fossem nossos amigos, confiamos nossas informações a eles e não temos ideia se, algum dia, eles vão se rebelar contra nós.
Sophia é mais um passo natural no desenvolvimento cada vez mais veloz de máquinas indistinguíveis de seres humanos. Só não sabemos ainda se, além de serem fisicamente idênticos a nós, algum dia esses robôs serão capazes de pensar sozinhos e tomar as próprias decisões, como os anfitriões de "Westworld" ou os replicantes de "Blade Runner".
Na opinião de algumas grandes mentes, como Elon Musk e Stephen Hawking, esse é um caminho perigoso a ser trilhado. Mas só saberemos a que ponto a humanidade é capaz de avançar nesse tipo de tecnologia se continuarmos seguindo por esse caminho. O que você acha? Deixe sua opinião nos comentários.

(FONTE: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/conheca-sophia-a-robo-que-disse-ter-alma-durante-uma-entrevista/63071)


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