Um metal proveniente do asteroide que acabou com os dinossauros há dezenas de milhões de anos atrás pode matar células cancerosas, lê-se em um novo estudo realizado por uma equipe científica internacional e publicado na revista Angewandte Chemie.
Os cientistas da Universidade de Warwick no Reino Unido e da Universidade Sun-Yat Sem na China afirmaram que é possível combater os tumores fazendo chegar às células cancerosas oxigênio combinado com irídio, metal que se encontra na crosta terrestre. Segundo os pesquisadores, esse composto é capaz de destruir as células cancerosas sem danificar as células saudáveis.
"O metal precioso platina já se usa em mais de 50% das quimioterapias contra o câncer. Agora está sendo explorado o potencial de outros metais preciosos como o irídio para proporcionar novos medicamentos que ataquem as células cancerosas de forma completamente nova, combatam a resistência e possam ser usados de maneira segura e com efeitos secundários mínimos", disse Peter Sadler da Universidade de Warwick.
O cientista britânico sublinhou também que "agora é o momento de tentar fazer um bom uso médico do irídio que nos deu um asteroide há 66 milhões de anos atrás".
Robô é capaz de concentrar e interpretar
dados a partir de inteligência artificial por meio
de tecnologia cognitiva.
O Itaú Unibanco começa a testar neste mês um robô capaz de
concentrar e interpretar dados a partir de inteligência artificial
por meio de tecnologia cognitiva, que permite aos computadores
pensarem e aprenderem quase como humanos.
O Itaú é o primeiro banco do país a usar este robô e tem como
objetivo aprimorar as informações de monitoramento e controle
de circulação de pessoas e numerário nas agências para reforçar
a atuação no combate aos ataques criminosos.
De tempos em tempos, correntes no Facebook alertam usuários sobre supostos perigos. Agora, uma nova corrente no Facebook Messenger pede para usuários não adicionarem um perfil chamado "Jayden K. Smith" (podem existir variações de nome) por ele ser um "hacker" e que vai roubar o seu perfil.
A corrente não se enquadra em phishing, porque não apresenta qualquer link malicioso com executável ou formulário para roubo de dados. Mesmo assim, ela se baseia na ingenuidade dos usuários que buscam maior segurança.
O pessoal do UOL conversou com o Facebook, que comentou estar ciente da corrente e disse o seguinte: "Aceitar um pedido de amizade no Facebook ou Messenger não dá a ninguém o controle de seu computador ou contas online", reforçando que tudo não passa de um boato.
A corrente diz o seguinte, na íntegra:
"Por favor, avise todos os seus contatos da lista do Messenger para não aceitarem a solicitação de amizade de Jayden K. Smith. Ele é um hacker e tem o sistema conectado com a conta do seu facebook. Se algum dos seus contato aceitá-lo você também será hackeado, então certifique-se que todos os seus amigos sabem disso. Obrigado. Encaminhado conforme recebido. Pressione seu dedo na mensagem. No meio da parte de baixo diz "encaminhar". Aperte esse botão e então clique em todos os nomes daqueles de sua lista n o Messenger e isso será enviado para eles!".
Para se proteger de ataque reais, lembre-se de ativar a verificação de dois passos no Facebook.
Justificando a baixa participação atual da Microsoft no mundo dos smartphones, o inventor do HoloLens, Alex Kipman, faz uma previsão polêmica: os celulares já estão mortos, só falta percebermos isso. Segundo ele, dispositivos que utilizam sistemas que misturam diferentes tipos de realidade devem substituir aparelhos do tipo em um futuro próximo.
https://www.microsoft.com/en-us/hololens
Embora seja fácil imaginar um futuro no qual dispositivos vestíveis sejam mais integrados ao cotidiano, a declaração de Kipman deve demorar um bom tempo para se tornar verdadeira. Somente em 2017, pelo menos 1,5 bilhão de smartphones devem ser enviados às lojas de todo o mundo — e não há indícios de que esse mercado esteja “esfriando”.
Ainda vai demorar um tempo considerável até que dispositivos vestíveis ofereçam uma experiência de uso realmente completa
Conforme aponta o repórter Bryan Clark, a “morte dos celulares” é algo que deve levar décadas para acontecer. Isso porque ainda vai demorar um tempo considerável até que dispositivos vestíveis ofereçam uma experiência de uso realmente completa e intuitiva — até lá, devemos esperar muitas iterações que servem mais como um complemento a smartphones do que como seus substitutos.
https://www.microsoft.com/en-us/hololens
Também é preciso que haja uma transformação nos hábitos do público para que esse futuro se torne verdade: não é exatamente fácil convencer pessoas acostumadas a usar smartphones a trocá-los por um capacete ou um visor. E você, o que pensa sobre isso? Acredita que os celulares realmente estão mortos ou pensa que a previsão de Kipman é exagerada?
Ao me deparar com essa nova tendência tecnológica, me veio logo a curiosidade em saber do que se trata. Imagine tudo na sua casa, seu eletrodomésticos, portas, luzes, tudo conectado na internet! Imaginou? pois é, essa tecnologia existe e está cada vez mais crescendo e se chama "Internet das coisas".
A Genius Smart Lock é uma fechadura integrada com smartphones (Foto: Reprodução/ Genius Smart Lock)
A “Internet das Coisas” se refere a uma revolução tecnológica que tem
como objetivo conectar os itens usados do dia a dia à rede mundial de
computadores. Cada vez mais surgem eletrodomésticos, meios de transporte
e até mesmo tênis, roupas e maçanetas conectadas à Internet e a outros
dispositivos, como computadores e smartphones.
Como surgiu o termo?
A ideia de conectar objetos é discutida desde 1991, quando a conexão
TCP/IP e a Internet que conhecemos hoje começou a se popularizar. Bill
Joy, cofundador da Sun Microsystems, pensou sobre a conexão de Device
para Device (D2D), tipo de ligação que faz parte de um conceito maior, o
de “várias webs”. Em 1999, Kevin Ashton do MIT propôs o termo “Internet das Coisas" e dez
anos depois escreveu o artigo “A Coisa da Internet das Coisas” para
o RFID Journal. De acordo com o especialista, a rede oferecia, na época,
50 Pentabytes de dados acumulados em gravações, registros e reprodução
de imagens. A limitação de tempo e da rotina fará com que as pessoas se conectem à
Internet de outras maneiras. Segundo Ashton, assim, será possível
acumular dados do movimento de nossos corpos com uma precisão muito
maior do que as informações de hoje. Com esses registros, se conseguirá
reduzir, otimizar e economizar recursos naturais e energéticos, por
exemplo. Para o especialista, essa revolução será maior do que o próprio
desenvolvimento do mundo online que conhecemos hoje.
Aplicações da Internet das Coisas
Google Glass ajudou a popularizar a Internet das Coisas(Foto: Divulgação/Google)
O protótipo Mobii, que está sendo desenvolvido pela Ford e pela Intel,
pretende reinventar o interior dos automóveis. Ao entrar em um carro
com essa tecnologia, uma câmera vai fazer o reconhecimento do rosto do
motorista, a fim de oferecer informações sobre seu cotidiano, recomendar
músicas e receber orientações para acionar o mapa com GPS. Se
o sistema não reconhecer a pessoa, ele tira uma foto e manda as
informações para o celular do dono, evitando furtos. Esse é um exemplo
de um carro dentro de um ambiente da Internet das Coisas, com acessórios
online e agindo de maneira inteligente.
Project Mobii prevê instalação de uma série de câmeras e sensores dentro dos carros (Foto: Divulgação/Ford)
Outro exemplo de aplicação da Internet das Coisas, envolve uma parceria da fabricante de elevadores Thyssenkrupp com a Microsoft.
Juntas, as empresa desenvolveram um sistema inteligente e online para
monitorar os elevadores através de call centers e técnicos. O software
funciona em grandes redes de computadores de mesa e portais, além de
rodar em um app para tablets com Windows. O intuito do
programa é prestar assistência em tempo real e evitar acidentes com
manutenções preventivas nos elevadores da marca. Essa iniciativa resulta
em uma redução de custo e é um exemplo de aplicabilidade da Internet
das Coisas em infraestrutura. A Universidade da Califórnia de São Francisco (UCSF) também está
investindo nesse ramo e usou Google Glass na mesa de cirurgia. O teste
foi feito pelo doutor Pierre Theodore, um cirurgião, mas ele enfrentou
alguns problemas. Os comandos de voz não funcionaram bem na hora de
fazer uma operação e para agilizar os procedimentos, um operador acionou
os comandos dos óculos pela conexão sem fio. O aparelho
funcionou com imagens de raio-X, mas precisou de uma claridade menos
intensa para exibir informações com maior nitidez. A iniciativa pode ser
o início do uso de gadgets móveis em massa por parte de médicos,
sobretudo os novos óculos tecnológicos.
Iniciativa de unificação da Internet das Coisas
Já nos dias de hoje, são muitos os objetos conectados, como
geladeiras, óculos, elevadores e carros. A rede pode intervir em
pequenos gadgets ou em infraestruturas complexas. Pensando em toda essa
usabilidade, vêm surgindo iniciativas, que envolvem empresas grandes,
para unificar a Internet das Coisas. Dell, Intel e Samsung, por exemplo, se uniram em julho deste ano exatamente para padronizar as conexões, em um grupo chamado Open Interconnect Consortium
(OIC). Eles pretendem criar um protocolo comum para garantir o bom
funcionamento da conexão entre os mais variados dispositivos. Wi-Fi,
Bluetooth e NFC serão recursos desenvolvidos pela organização. Fazem
parte do consórcio também a Atmel, empresa de microcontroladores; a
Broadcom, de soluções de comunicação com e sem fio; e Wind River, de
software e tecnologia embarcada. Essa, no entanto, não é a
única iniciativa nesse sentido. Arquitetado em dezembro de 2013, o
Allseen Alliance tem 51 empresas participantes, entre as quais estão
nomes de peso, como LG,
Panasonic, Qualcomm, D-Link e a Microsoft. No Brasil, o escritório do
W3C, responsável pela criação do World Wide Web, a navegação padronizada
por browsers, busca difundir a ideia de Internet das Coisas. O órgão é
ligado ao Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Eles
desenvolveram vídeos de divulgação do conceito em nosso país. Confira
abaixo:
Nest Learning Thermostat
Comprada recentemente pelo Google, a Nest tem um
produto que é a cara da Internet das Coisas: um termostato inteligente.
Basicamente, o que o Nest Learning Thermostat
faz é aprender com as escolhas de temperatura do ambiente pelo usuário.
Aos poucos, o Nest vai saber qual a temperatura que a casa deve estar
pela manhã, durante o dia, e à noite. No smartphone, por meio de um
aplicativo, o usuário consegue controlar o termostato, que possui
conexão Wi-Fi. Nike FuelBand SE
A pulseira da Nike é outro exemplo de Internet das Coisas já amplamente utilizado. A Nike+ FuelBand SE
é uma pulseira que registra os movimentos do usuário de acordo com uma
unidade de medida própria conhecida por Fuel. Os dados são registrados
em um aplicativo para smartphone que se conecta à pulseira por Bluetooth
e que é capaz de dar avaliações sobre as atividades físicas, enviar
lembretes e ideias de exercícios para os usuários. Stir Kinetic Desk
Desenhada com o propósito de promover o movimento do usuário durante o dia de trabalho, a Stir Kinetic Desk
é uma mesa que sobe e desce. Tal qual o termostato, a ela aprende
comportamentos do usuário e, ao longo do dia, se movimenta para tirar o
trabalhador da mesma posição. A mesa vem ainda com um painel sensível ao
toque que muda a posição da mesa, para trabalhar sentado ou de pé, com
um simples toque duplo. NeuroOn
A NeuroOn
é um projeto de máscara de dormir financiada coletivamente que entrega
uma experiência melhor de sono monofásico e que ajuda o usuário a
aprender como ter um sono polifásico. O sono polifásico é um padrão no
qual o tempo dedicado ao descanso pode ser reduzido de seis até duas
horas através da separação do período de sono. O que a máscara faz é
medir os sinais do usuário: ondas cerebrais, tensão muscular e
movimentos dos olhos para acordar quem está usando na hora mais
apropriada ao organismo. Skully Hemelts
Recentemente, a Skully Hemelts
lançou um capacete que traz a tecnologia conhecida por Heads-Up Display
(HUD), algo como tela livre de mãos. Na parte inferior direita do visor
do capacete, uma pequena tela projetada no vidro mostra imagens da
câmera traseira do capacete, que gira 180 graus, e instruções do GPS do
smartphone. Conectado ao celular via Bluetooth, o sistema permite ainda
que o usuário controle músicas, mande textos e faça ligações
telefônicas. Goji Smart Locker Goji Smart Locker
é uma fechadura inteligente que transforma o seu smartphone em uma
chave para abrir a porta, uma vez que se conecta ao dispositivo por
Wi-Fi e Bluetooth. Ele também é capaz de trancar a porta
automaticamente, de mandar alertas a cada vez que a porta é destrancada,
foto de quem está batendo na porta e criar chaves específicas para
pessoas que precisam entrar na casa do usuário em determinado dia e
hora. O dispositivo tem suporte 24 horas por dia para notificações de
perda ou roubo do smartphone caso necessário. ToyMail
O ToyMail
promete ajudar pais e mães a cuidar melhor de seus filhos. O pequeno
dispositivo, que mais parece um brinquedo, funciona como uma caixa de
entrada de mensagens. Conectado ao Wi-Fi de casa, ele recebe e envia
mensagens. Para os pais enviarem uma mensagem, basta acessar o
aplicativo e gravar. Assim que ela chegar, um alarme avisa a criança. E
pelo próprio dispositivo ela consegue gravar e enviar uma mensagem de
voz para quem começou a conversa. E, o mais engraçado, as mensagens
chegam com voz de criança. Mother Sense
O Mother Sense
é mais de que um dispositivo, é um sistema de gerenciamento das
atividades básicas de uma família. O Mother Sense traz um boneco que,
conectado ao roteador da casa, se conecta aos Motion Cookie, sensores de
movimento e temperatura que capturam dados das ações que o usuário
decidir monitorar. Para acompanhar uma determinada atividade basta
colocar um desses sensores em um equipamento essencial, como uma escova
de dente. E por meio de um aplicativo é possível acompanhar a atividade
dos usuários. Além disso, o dispositivo manda todo o tipo de alerta,
seja no formato de notificações ou até mesmo de SMS. T-Jacket T-Jacket
é um colete que, conectado ao smartphone dos pais por Bluetooth, é
capaz de dar abraços na criança. Existem dois locais de pressão, nos
ombros e na cintura, e até cinco níveis de pressão para os pais
escolherem. Além disso, o dispositivo registra dados sobre a criança,
quando ela está mais agitada ou mais relaxada, indicando inclusive qual
foi a reação dela ao abraço à distância. Todas essas informações são
enviadas por Wi-Fi ao aplicativo do T-Jacket e a rede social T.Cloud. LG Smart Lamp Lançada recentemente
, a LG Smart Lamp é uma lâmpada inteligente que se conecta aos
smartphones com iOS ou Android via Bluetooth e Wi-Fi. A novidade está
disponível apenas para a Coreia do Sul neste primeiro momento e custa
US$ 32, em torno de R$ 75. Além de ligar e desligar pelo aplicativo no
celular, o usuário pode ajustar a luz da lâmpada de acordo com uma
música, configurar quando a luz deve desligar e ainda ajustar para que
ela pisque quando alguém está ligando para seu número. Fonte: Tecnologia - iG @ http://tecnologia.ig.com.br/especial/2014-04-15/jaqueta-lampada-e-fechadura-veja-exemplos-do-potencial-da-internet-das-coisas.html
Comprada recentemente pelo Google, a Nest tem um
produto que é a cara da Internet das Coisas: um termostato inteligente.
Basicamente, o que o Nest Learning Thermostat
faz é aprender com as escolhas de temperatura do ambiente pelo usuário.
Aos poucos, o Nest vai saber qual a temperatura que a casa deve estar
pela manhã, durante o dia, e à noite. No smartphone, por meio de um
aplicativo, o usuário consegue controlar o termostato, que possui
conexão Wi-Fi. Nike FuelBand SE
A pulseira da Nike é outro exemplo de Internet das Coisas já amplamente utilizado. A Nike+ FuelBand SE
é uma pulseira que registra os movimentos do usuário de acordo com uma
unidade de medida própria conhecida por Fuel. Os dados são registrados
em um aplicativo para smartphone que se conecta à pulseira por Bluetooth
e que é capaz de dar avaliações sobre as atividades físicas, enviar
lembretes e ideias de exercícios para os usuários. Stir Kinetic Desk
Desenhada com o propósito de promover o movimento do usuário durante o dia de trabalho, a Stir Kinetic Desk
é uma mesa que sobe e desce. Tal qual o termostato, a ela aprende
comportamentos do usuário e, ao longo do dia, se movimenta para tirar o
trabalhador da mesma posição. A mesa vem ainda com um painel sensível ao
toque que muda a posição da mesa, para trabalhar sentado ou de pé, com
um simples toque duplo. NeuroOn
A NeuroOn
é um projeto de máscara de dormir financiada coletivamente que entrega
uma experiência melhor de sono monofásico e que ajuda o usuário a
aprender como ter um sono polifásico. O sono polifásico é um padrão no
qual o tempo dedicado ao descanso pode ser reduzido de seis até duas
horas através da separação do período de sono. O que a máscara faz é
medir os sinais do usuário: ondas cerebrais, tensão muscular e
movimentos dos olhos para acordar quem está usando na hora mais
apropriada ao organismo. Skully Hemelts
Recentemente, a Skully Hemelts
lançou um capacete que traz a tecnologia conhecida por Heads-Up Display
(HUD), algo como tela livre de mãos. Na parte inferior direita do visor
do capacete, uma pequena tela projetada no vidro mostra imagens da
câmera traseira do capacete, que gira 180 graus, e instruções do GPS do
smartphone. Conectado ao celular via Bluetooth, o sistema permite ainda
que o usuário controle músicas, mande textos e faça ligações
telefônicas. Goji Smart Locker Goji Smart Locker
é uma fechadura inteligente que transforma o seu smartphone em uma
chave para abrir a porta, uma vez que se conecta ao dispositivo por
Wi-Fi e Bluetooth. Ele também é capaz de trancar a porta
automaticamente, de mandar alertas a cada vez que a porta é destrancada,
foto de quem está batendo na porta e criar chaves específicas para
pessoas que precisam entrar na casa do usuário em determinado dia e
hora. O dispositivo tem suporte 24 horas por dia para notificações de
perda ou roubo do smartphone caso necessário. ToyMail
O ToyMail
promete ajudar pais e mães a cuidar melhor de seus filhos. O pequeno
dispositivo, que mais parece um brinquedo, funciona como uma caixa de
entrada de mensagens. Conectado ao Wi-Fi de casa, ele recebe e envia
mensagens. Para os pais enviarem uma mensagem, basta acessar o
aplicativo e gravar. Assim que ela chegar, um alarme avisa a criança. E
pelo próprio dispositivo ela consegue gravar e enviar uma mensagem de
voz para quem começou a conversa. E, o mais engraçado, as mensagens
chegam com voz de criança. Mother Sense
O Mother Sense
é mais de que um dispositivo, é um sistema de gerenciamento das
atividades básicas de uma família. O Mother Sense traz um boneco que,
conectado ao roteador da casa, se conecta aos Motion Cookie, sensores de
movimento e temperatura que capturam dados das ações que o usuário
decidir monitorar. Para acompanhar uma determinada atividade basta
colocar um desses sensores em um equipamento essencial, como uma escova
de dente. E por meio de um aplicativo é possível acompanhar a atividade
dos usuários. Além disso, o dispositivo manda todo o tipo de alerta,
seja no formato de notificações ou até mesmo de SMS. T-Jacket T-Jacket
é um colete que, conectado ao smartphone dos pais por Bluetooth, é
capaz de dar abraços na criança. Existem dois locais de pressão, nos
ombros e na cintura, e até cinco níveis de pressão para os pais
escolherem. Além disso, o dispositivo registra dados sobre a criança,
quando ela está mais agitada ou mais relaxada, indicando inclusive qual
foi a reação dela ao abraço à distância. Todas essas informações são
enviadas por Wi-Fi ao aplicativo do T-Jacket e a rede social T.Cloud. LG Smart Lamp Lançada recentemente
, a LG Smart Lamp é uma lâmpada inteligente que se conecta aos
smartphones com iOS ou Android via Bluetooth e Wi-Fi. A novidade está
disponível apenas para a Coreia do Sul neste primeiro momento e custa
US$ 32, em torno de R$ 75. Além de ligar e desligar pelo aplicativo no
celular, o usuário pode ajustar a luz da lâmpada de acordo com uma
música, configurar quando a luz deve desligar e ainda ajustar para que
ela pisque quando alguém está ligando para seu número. Fonte: Tecnologia - iG @ http://tecnologia.ig.com.br/especial/2014-04-15/jaqueta-lampada-e-fechadura-veja-exemplos-do-potencial-da-internet-das-coisas.html