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terça-feira, 29 de novembro de 2016

Nova rede social chega ao Brasil e promete mais privacidade para usuários


Em meio às constantes polêmicas sobre privacidade de usuários envolvendo o Facebook e seus apps afins --WhatsApp e Instagram--, está chegando ao Brasil neste mês o MeWe, rede social que se apresenta como uma opção mais privativa. Em apenas cinco meses de existência, a empresa obteve 1,5 milhão de usuários nos EUA e vê o Brasil como seu segundo mercado.
Disponível para iOS e Android, o app possui abas com conversas privadas, feeds de postagens para amigos (similar ao do Facebook) e áreas de notificações. Por não armazenar cookies (arquivos que armazenam dados de quem navega na internet), o MeWe garante que apenas os destinatários das conversas veem o que o usuário publica.
Além disso, o MeWe promete que nenhum dado pessoal de usuários será transformado em conteúdo publicitário --diferente do que o WhatsApp fez, ao anunciar a troca de dados dos usuários com o Facebook.
"Essas empresas (Facebook e Google) nos espionam para ganhar dinheiro. Você é o produto. É uma forma errada de pensar. Para nós, o produto sempre será o serviço que oferecemos", afirma Mark Weinstein, CEO da empresa, em visita ao UOL, em São Paulo.
"Conseguimos ver quantas pessoas estão online e quantas fotos foram postadas, mas não o conteúdo. Levamos a privacidade tão a sério que incluímos uma cláusula no nosso contrato que diz que qualquer mudança nesse sentido será avisada por e-mail e com alguma opção clara para que o app seja usado como era antes da alteração".
Sobre os problemas da Justiça brasileira com o WhatsApp, Weinstein acredita que não se repetirá com o MeWe. "Não teremos problemas em desconectar do serviço e cooperar com a Justiça do país se alguém cometer crimes dentro do app. Temos apenas duas normas de conduta básicas: siga a lei e nossos termos de serviço. Siga os dois e você não terá problemas".

Versões gratuitas e pagas

O app também não tem anúncios e por isso lucra com formatos pagos de utilização. Para uso gratuito, o MeWe disponibiliza compartilhamento de fotos, vídeos, documentos, chats, discussões e mensagens de voz, além de armazenamento de até 8 GB em seus servidores.
A versão paga, que custa R$ 3,19 por mês ou R$ 19,99 por ano, inclui chat privado com criptografia ponta a ponta, até 500 GB de armazenamento de dados, download de aplicativos de grupos privados da MeWe App Store; imprimir fotos e selecionar cupons de promoções.
Nas próximas semanas será lançado o app MeWe Pro, uma plataforma para empresas que usará o mesmo código da versão comum, mas funcionará em um aplicativo diferente. Ele terá a mesma função do Workplace, do Facebook: garantir um uso social mais focado para os objetivos das empresas clientes, com ferramentas como discussões de projetos e chats para diferentes equipes.

domingo, 27 de novembro de 2016

GOOGLE PODE ESTAR PLANEJANDO MUDAR SUA PÁGINA INICIAL

CÓDIGOS USADOS PELA EMPRESA RECENTEMENTE MOSTRAM QUE A GIGANTE DE TECNOLOGIA PODE ESTAR TENTANDO LEVAR O GOOGLE NOW, DO ANDROID, PARA A WEB


O Google pode estar planejando mudar a sua emblemática página inicial. É o que prevê o Google System, um blog americano que acompanha a gigante de tecnologia. Segundo o site, os engenheiros da empresa tem usado um "live code" que sugere que o Google está trabalhando para levar os recursos do Google Now para a web.
O Google Now é um programa disponível para smartphones e tablets com o sistema operacional Android 4.1. Funciona como um assistente pessoal bastante útil, que prevê as necessidades de seu usário baseado em seus hábitos de navegação. Ele fornece, por exemplo, informações sobre o clima, condições de trânsito, endereços próximos e links que tem a ver com o seu perfil na internet.
Ainda não é certo que a mudança aconteça. Muitos boatos circulam na internet todos os dias sobre possíveis mudanças inovadoras nas grandes empresas de tecnologia. Uma coisa, no entanto, é verdade: uma nova homepage recheada de conteúdo seria uma grande mudança para a companhia. Desde que Larry Page e Sergey Brin criaram o site de busca, a página inicial traz somente o campo de busca com os doodles.É claro que todas essas coisas são fáceis de encontrar online. E muitos internautas já usam aplicativos ou tem websites favoritos para se atualizar sobre as informações que consideram úteis para o seu dia a dia. O que é realmente importante nessa suposta novidade é que o Google pode estar prestes a se tornar onipresente e onipotente na internet. De qualquer computador, o usuário poderia acessar conteúdo relevante, de uma maneira totalmente personalizada.

(Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Visao/noticia/2013/04/google-pode-estar-planejando-mudar-sua-pagina-inicial.html)


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Patente da Samsung mostra tela que pode ser dobrada por conta própria

São várias as patentes que surgem e tocam no âmbito de telas flexíveis. A Samsung costuma registrar várias delas, mas a última indica que o futuro dos smartphones pode ser mais bacana do que imaginos: as telas poderão dobrar sozinhas, por conta própria, sem interferência humana — quem faz esse trabalho é apenas a eletricidade.
A patente, registrada na US Patend and Trademark Office (USPTO) mostra o funcionamento de um "músculo artificial" que tem a capacidade de dobrar telas flexíveis quando acionado. Por exemplo, no futuro, aplicativos podem dobrar o painel do seu celular quando necessário.
Segundo a patente, para funcionar, o dispositivo usa duas camadas de eletrodos ligados por um filme elastomérico. Dessa maneira, o "filme" pode se contrair por meio de eletricidade e ser dobrado — com a tela acompanhando o movimento.
Essa capacidade pode permitir que a Samsung desenvolva aqueles híbridos entre smartphone e tablet que encontramos em vários conceitos pela internet. Bacana, não? Vejas as imagens abaixo.


terça-feira, 22 de novembro de 2016

'Transumana': a hacker que implantou 50 chips e ímãs no próprio corpo para torná-lo 'melhor'

Uma hacker escocesa identificada como Lepht Anonym está implantando microchips e imãs no próprio corpo numa tentativa de ampliar seus sentidos e conhecimentos.
Em entrevista à BBC, ela contou não se importar com os riscos e efeitos ruins e dolorosos dos procedimentos amadores a que se submete - mas não aconselha ninguém a seguir seu exemplo.
"Prefiro sofrer com muita dor e adquirir conhecimentos do que evitar a dor e ficar sem esses conhecimentos."

Lepht se define como uma "transumanista", alguém que quer melhorar a qualidade da vida humana por meio da tecnologia.
"O transumanismo é, basicamente, a filosofia que afirma que podemos e deveríamos melhorar a qualidade da vida humana usando a tecnologia", afirmou a escocesa.
"Estamos tentando usar a tecnologia de um jeito mais pessoal para que nossos corpos sejam melhores."
Um dos principais teóricos do movimento transumanista - que tem simpatizantes e críticos no mundo todo - é o filósofo britânico Max More.
Marcapasso também é uma intervenção corporal; a diferença é que os biohackers não tem os conhecimentos médicos para fazer as intervenções

More escreveu um ensaio em 1990, Transhumanism: Toward a Futurist Philosophy("Transumanismo: A Caminho de uma Filosofia Futurista", em tradução livre), no qual introduziu o termo transumanismo em seu sentido moderno.

Procedimentos

Nos últimos anos, Lepht já passou por 50 procedimentos cirúrgicos para implantar microchips em seu corpo e ímãs nas pontas dos dedos.
"Minha primeira experiência cirúrgica aconteceu em 2007. Tudo o que fiz foi comprar um chip digital, um leitor, na web e instrumentos médicos esterilizados, um pequeno kit de operação."
Para fazer o primeiro procedimento, teve a ajuda de uma amiga.
"Uma amiga que estava estudando Medicina na época fez o corte. Nós colaboramos: ela fez o corte, eu coloquei o chip, fiz os curativos."
A partir daí, Lepht não parou mais.
Os ímãs nas pontas dedos, afirmou, lhe proporcionam "mais um sentido" eles são ativados por dispositivos externos e permitem que a hacker "sinta" a distância entre suas mãos e os objetos.
Este foi um dos chips implantados por Lepht no próprio corpo; ele é pequeno, mas o procedimento provocou um sangramento na mão
"Seu sistema nervoso trabalha com sinais eletrônicos, exatamente do mesmo jeito que qualquer tipo de dispostivo. São apenas sinais que viajam pelo seu corpo até o cérebro. A única diferença é que os caminhos que eles percorrem no seu corpo são nervos, ao invés de circuitos."
"Quando colocamos um nó no sistema nervoso, enquanto ele gerar um sinal elétrico, vai se conectar com os nervos sem problemas."
Lepht tem um blog, o Sapiens Anonym, que já recebeu mais de 600 mil visitas e é especializado em biohacking.
Outros biohackers se comunicam por fóruns na web, compartilhando informações sobre suas experiências.

Atualização

Um dos procedimentos mais recentes de Lepht foi acompanhado pela BBC.
A blogueira inseriu um microchip atualizado na própria mão para que possa fazer pagamentos sem usar cartões.
"Hoje vou fazer uma atualização de um dos microchips que já tenho. Ele (o microchip novo) pode fazer mais do que o velho. Então quero ver se os dados do meu cartão com o qual faço meus pagamentos podem ser copiados para o chip."
Ela mostra à reportagem que tudo é esterilizado - todas as superfícies e instrumentos usados para inserir o novo chip. E a incisão é pequena, apenas um ponto aberto em sua mão.
Com a outra mão em uma luva ela insere o novo chip e aperta o ponto de entrada para que ele deslize para o lugar certo.
Em seguida, a biohacker faz um teste para saber se o chip consegue ser lido pela memória USB conectada a seu computador.
A BBC acompanhou uma das últimas atualizações que Lepht fez em um dos chips implantados em sua mão, um procedimento bem menos sangrento que os anteriores

E quando ela aproxima a mão com o novo chip da memória USB, os dados aparecem na tela do computador.
Apesar de o procedimento ter sido bem-sucedido, Lepht não aconselha ninguém a seguir seu exemplo.
"Não sou médica, não tenho nenhum treinamento no setor, nenhuma qualificação médica. Na minha opinião, isso é apenas algo que faço usando o direito que tenho sobre meu próprio corpo."
Para os que acreditam que ela está se expondo a um risco desnecessário, a blogueira responde que tudo o que quer é acelerar o processo de evolução da inteligência, para além das atuais limitações da forma humana.
"Meu raciocínio, a razão de não achar nada disso loucura, é basicamente porque tenho um objetivo. Não há um modo fácil de conseguir esses dados a não ser que esperemos por alguém que tenha um laboratório ou apoio de alguma corporação possa fazer isso."
"Estamos fazendo isso apenas para conseguir dados que (outros) hackers poderão usar no futuro."

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Aprenda a fazer chamadas de vídeo no WhatsApp!


O WhatsApp disponibilizou a opção de chamadas de voz em março de 2015. Desde então, falamos sobre a chegada do esperado recurso de videochamadas. Em maio deste ano, uma versão beta do aplicativo trouxe uma pequena amostra de como seriam as videochamadas no WhatsApp que, agora, estão disponíveis para quem é testador beta do mensageiro.


(Fonte:http://www.androidpit.com.br/whatsapp-video-chamadas)

Assista ao vídeo agora e faça também chamadas de vídeo com os seus amigos.




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